segunda-feira, 8 de abril de 2013

MUSEU VIRTUAL


O RESGATE DA HISTÓRIA DO BAIRRO ILDO MENEGHETTI


Foto com vista aérea do Bairro Ildo Meneghetti, com data de janeiro de 1994.



O bairro surgiu com a implantação do quartel da Brigada Militar, fato que fez surgir a necessidade de moradias. Como na época quem governava o estado era Ildo Menghetti, o nome foi dado em sua homenagem. Foi no seu governo que aconteceram as doações das 55 casas para a formação da vila. Na época o prefeito em exercício era Alcides Braun. A construção foi iniciada em 1965 e concluída em 1966.
            Os primeiro moradores não tinham luz nem água. Pedro da Cruz Neckel e Pedro Dielo, os pioneiros, só obtiveram estes benefícios um ano depois. Além destes, outros pioneiros ainda residem no bairro como a senhora Anuncia Herminda Otto e a esposa do senhor Ronaldo Henrique Grun, Srª Eliza Christ Grün.



Foto do Sr. Pedro Neckel (in memorian), retirada de um jornal local, da cidade de Três Passos datado em 30/11/1995 p. 7. Na ocasião o mesmo postava para fotos com reportagens do Bairro Ildo Meneghetti.




Foto com uma das pioneiras a Srª Eliza C. Grün, quando da entrega das escrituras aos moradores do Bairro. Em conversa com a Srª Anuncia Herminda Otto, esta informou que a Srª Eliza encontra-se acamada e debilitada por problemas de saúde. Data do jornal 13/07/2002.


Srª Anuncia Herminda Otto, também uma das pioneiras do bairro e que reside na mesma casa desde a criação deste.


            Conversando com o Sr. Roque Otto, filho da Srª Minda (Herminda), o mesmo informou que quando ainda não havia saneamento básico como água, esta advinha da propriedade do Sr. Emílio Studer “As valetas para a canalização foram abertas, a pás e picaretas, por servidores braçais da prefeitura e soldados do 7° BPM, já que a municipalidade, na época, não possuía maquinário adequado para tal fim. A Brigada Militar, que também enfrentava problemas com a falta de água, a partir de então passou a ser abastecida, como a Vila Popular, pela fonte de água “do potreiro do seu Emílio”. A CORSAN encampou o serviço praticamente 10 anos depois.”. (Jornal Aqui Hoje, 30/nov/1995, pg. 7).




Hidráulica dqu serviu de abastecimento de água para o Bairro e também para a Brigada Militar, ao fundo casa das máquinas, da referida hidráulica.

Foto da base que sustentava a caixa d’água, restou somente a base pois a caixa d’água foi desativada.

Esta imagem representa como era mais ou menos a caixa d’água do Bairro Ildo Menghetti, esta está localizada dentro do Parque da FEICAP, que fica próximo ao bairro.


Uma das casas que ainda preserva sua arquitetura parecida com a original, todas as casas sofreram alguma modificação ou ampliação



A segunda etapa de construção do bairro se deu à necessidade ainda maior de moradias. Ela aconteceu durante a administração municipal de Renato José Oppermann. A administração encaminhou um projeto à COHAB, reivindicando mais moradias populares. O pedido foi atendido e o município recebeu uma verba para a construção de mais 55 moradias. Havia mais de 100 familias inscritas, sendo as casas disponíveis sorteadas. A entrega ocorreu em 1980, durante o governo do Presidente João Batista Figueiredo. 




Esta casa foi utilizada como a “casa modelo” quando da entrega da segunda etapa das casas do bairro.



Também o senhor Nestor Weschenfelder, morador desde 1980, sempre teve participação ativa nos acontecimentos do bairro e foi um dos líderes do bairro por vários anos, citando que teve muito trabalho para chegar ao que o bairro é hoje. Contou-me que quando houve a entrega destas 55 casas populares, todos estavam empolgados e a expectativa era grande em relação à entrega pois era pelo sistema COHAB e ainda tinha um sorteio. Após os moradores instalarem-se em suas casas, onde já havia água encanada e luz elétrica, precisaram construir melhores ruas pois elas eram apenas trilhos. Sendo que o calçamento não demorou a chegar melhorando a qualidade de vida dos moradores.Também comentou que quando efetuaram a entrega das casas a empresa que construiu as mesmas estava por falir, causando insegurança quanto à entrega das mesmas, mas esta aconteceu sem imprevistos, o que aconteceu alguns anos após a entrega foi que as aberturas estavam completamente podres, onde os moradores organizaram-se e estas foram trocadas, foram 2 portas e 3 janelas novas para cada casa, tanto que hoje permanecem em sua maioria.



Nestor Weschenfelder e sua esposa, em frente a sua casa, a qual mantém parte da arquitetura original.



O aumento da vila gerou a necessidade de uma escola mais próxima, que evitasse o deslocamento até o centro. Mas antes do surgimento do prédio da Escola Municipal de Primeiro Grau Incompleto Ildo Menghetti, em 1982, os moradores fundaram uma em uma casa particular. O aluguel era pago pelos pais, e os professores cedidos pelo município. Funcionavam, nestas condições, apenas duas classes.  Os professores iniciantes na escola foram: Ursula Sieg e Maria de Fátima Marques. Ambas lecionavam anteriormente na casa do senhor Alfredo Santana. O decreto municipal número 12/82 oficializou a criação da escola. O prédio foi entregue à comunidade em 18 de abril de 1983. Estavam matriculados 35 alunos de primeira e segunda séries, mais o pré-escolar. Conta ainda o Sr. Roque Otto, que conforme iam surgindo mais crianças e estas avançando nas séries escolares, a escola ia sofrendo modificações até chegar ao prédio onde funciona atualmente.




Foto atual, pois não dispunham de foto antiga, esta é uma das primeiras casas construídas na Avenida Costa e Silva, as casas eram “germinadas”,ou seja, juntas uma à outra, foi nesta casa do Sr. Alfredo Santana (in memorian) que funcionou a escola do Bairro, antes de construírem o prédio da mesma.






A primeira professora Ursula Zieg e o aluno Giovane da Silva, fora da sala de aula, sendo esta junto ao Parque da FEICAP, antes ainda de funcionar na Casa do Sr. Alfredo Santana, data de 1983.



Primeira turma de alunos da Escola Ildo Meneghetti, também quando esta funcionava no parque da FEICAP. (1983)


Primeiro Desfile da Escola Ildo Meneghetti, em comemoração a Semana da Pátria. (1983).





Vista atual do Prédio da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ildo Meneghetti.


A Associação de moradores surgiu pela necessidade de um problema ocasionado pelos altos juros cobrados no financiamento das casas, primeiro a associação estava ligada à praticamente todos os bairros, chamava-se ASMUTE, associação dos mutuários, após alguns anos, fundaram a Associação do Bairro Ildo Menghetti, meados de 1991 e através desta associação conseguiram baixar os juros e perdoar 3 anos de financiamento das casas, tudo graças à união que existia entre as pessoas. 



Vista do Salão da Associação de Moradores.


Igreja do Bairro, construída através dos esforços dos moradores

Srª Nadir Kloss, moradora à 30 anos no Bairro, seus 3 filhos estudaram na escola Ildo Meneghetti, salientou que o que falta para o bairro é uma praça de lazer para as crianças brincarem nos finais de semana.



Sr. Roque Otto, o qual já havia feito um resgate histórico do bairro, sendo possível através dele a construção deste museu por possuir grande parte das informações que aqui se encontram, os seus rascunhos foram parar no Livro MEMÓRIAS I, publicado em dezembro de 1996.



           Após realizar a pesquisa no Bairro Ildo Meneghetti, percebi o quanto é importante o resgate da história, seja ela de uma pessoa ou de determinado local, e pude concluir o meu trabalho com êxito, graças a ajuda que tive dos moradores que ali residem, não medindo esforços, em contar um pouco do que sabiam sobre o passado daquele lugar, dispondo-se a ir e mostrar os locais onde antigamente eram habitados por outras pessoas, mostrando como tudo mudou, e não importando-se em deixar o sossego do seu lar e também perdendo um pouco do final de semana que ainda restava. Agradeço a todos que colaboraram.



Referências Bibliográficas:
GRAFITTI, Luis Gustavo. Três Passos: Imigração e Colonização. Ijuí: (s.n.) 2004.
SACHETT, A.A; Volkmann E. C.; et.al. “Memórias”I… de Três Passos e Municípios Descendentes. Três Passos. Sedigraf. Dez/1996.
Prefeitura Municipal de Três Passos. Três Passos: a história da comunidade contada por sua própria gente. 1988. p. 119-120.










sábado, 8 de outubro de 2011

A cidade de Três Passos

Um pouco de história:

      No ano de 1879, quando da construção da Colônia Militar do Alto Uruguai, o Império do Brasil buscava sua afirmação como dono das terras meridionais no mesmo contexto de aquisição definitiva das Missões jesuíticas. Por ser muito distante da Colônia foi constrúida uma casa de guarda que tinha como incumbência vigiar e proteger a precária estrada. O local foi escolhido por contar com três córregos de agua potável que serviam a homens e animais, recebendo a todos os viajantes com hospitalidade e a generosidade de uma terra promissora. Inicialmente foi chamada de “Pouso dos Três Passos”, e é neste local que surge a nossa querida cidade hospitaleira. Nas terras ao redor do “pouso”, vai formando-se um povoado com pessoas atraídas pela fertilidade da terra, bom clima para a agricultura como também pela distribuição e comercialização de colônias de terras a bom preço.
      A povoação era servida por telégrafo, que interligava Palmeiras das Missões/Colônia Três Passos/Alto Uruguai. A principal estrada também passava pelo povoado, sendo fator de expansão da colonização através do sertão.
      A partir de 1933, o crescimento econômico e populacional da Colônia Três Passos faz com que as autoridades municipais de Palmeira das Missões transformem-na no 5º Distrito. Feito este ato, o povoado segue recebendo colonizadores, principalmente alemães que, vindos de áreas anteriormente ocupadas, buscavam terras no Noroeste, interiorizando a colonização germânica rumo às novas terras e novas oportunidades.
     Para garantir a integridade do território e evitar manifestações de apoio ao Eixo, as autoridades decidem-se pela criação de inúmeros novos municípios. Tratava-se de levar autoridade até as colônias. A história da formação da comunidade de Três Passos não é diferente de qualquer outra localidade que contou com a participação do imigrante na definição de um núcleo populacional com importância regional. A 28 de dezembro de 1944, sob decreto lei nº 716, assinado pelo general Ernesto Dornelles, foi criado o 92º município do estado do Rio Grande do Sul, Três Passos.

Vista áerea da cidade nos dias atuais.

                            Fonte: Google.
Economia

       Três Passos, desde seu nascedouro, caracterizou-se pela atividade agrícola minifundiária. Esse setor, ainda bastante preponderante, notabiliza-se pelo cultivo de soja, trigo, milho e pela criação de suínos e gado leiteiro.
        Em razão de seu setor agrícola desenvolvido, abrem-se oportunidades ímpares no ramo da agroindústria. Conta também com relevante desenvolvimento do setor moveleiro e de indústrias do vestuário. Sua proximidade com a República da Argentina dota-lhe de posição geográfica em relação ao MERCOSUL.

Educação

       Três Passos possui um campus da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), cuja reitoria se localiza em Ijuí, além da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)e também pólo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), com parceria firmada com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Univerdade Federal de Santa Maria (UFSM) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Turismo, Lazer e Cultura

       Três Passos também realiza a FEICAP, Feira para apresentar o comércio local, feira esta que no próximo ano estará em sua 12ª edição. Outra feira importante que acontece é a feira do livro FETRELI, que é promovida pelo Colégio Ipiranga, juntamente com a municipalidade. Três Passos ainda conta com vários outros eventos que valorizam e diversificam o comércio e a cultura local, como: BLUMENFEST que é realizada a cada dois anos, Festas locais, do Frango e da Mandioca, realizadas todos os anos, bem como, a caminhada da fé que é realizada até o santuário dos mártires Pe. Manoel Gomes Gonzales e Coroinha Daronchi, na localidade de Padre Gonzales.

        Vista parcial do parque Frei Ivo, uma das áreas de lazer da cidade, usada para práticas de exercícios físicos e também para passeios das famílias trespassenses. 


Esta ávore é montada todos os anos para enfeitar e simbolizar o natal em nossa cidade.

Museu da Colonização. Local onde são encontrados vestígios, ferramentas e utensílios usados antigamente na região, desde maquinários de uso rural, até computadores e máquinas de calcular e escrever, utilizadas há alguns anos, vale a pena fazer uma visita!



Praça Reneu Geraldino Mertz. Esta praça passou por modificações há alguns anos e agora mostra os resultados, um lugar bonito e agradável de ficar, esta imagem de uma mão que vemos na foto simboliza um dos marcos históricos da cidade que foram as três nascentes a qual deu origem ao nome da nossa cidade.

Uma estátua situada na entrada do santuário dos mártires Padre Manoel Gomes Gonzales e Coroinha Abilio Daraonchi, situado na localidade de Padre Gonzales, distante 5 km de Três Passos, também um ponto turistico, onde atrai muitos fiéis e adeptos de toda a nossa região.



Vista parcial da FEICAP - Feira da industria e comércio de Três Passos. Esta feira acontece a cada dois anos, no intuito de impulsionar as vendas do comercio local e valorizar a nossa região.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Museu Imaginário

O que marcou no inicio da minha vida escolar foi minha professora, ah lembro dela com muito carinho, e até hoje quando a encontro as lembranças são muito boas. Ela foi uma verdadeira mãezona para mim e para nossa turma toda claro,  ajudando, ensinando, estando ao meu lado nas horas em que eu sentia mais necessidade, e foi ela quem despertou em mim o grande interesse pela leitura, como? Usando métodos que me lembro muito bem, nós sentávamos em círculo e ela pedia que escolhêssemos um livro na prateleira (nossa sala tinha uma prateleira repleta com livros infantis), e então, pedia que um de nós contasse a história, lembro que nós ainda não líamos as letras, mas a professora nos instigava tanto, que contávamos a historia do livro com a nossa própria imaginação, e lembro que as historias ficavam ainda mais curiosas e envolventes, despertando assim o prazer pelos livros.


Minha prima, nossa professora e eu no dia de nossa "formatura".

Quando passei para o primeiro ano me sentia como “gente grande”, pois sabia escrever meu nome e sabia que aprenderia ainda mais, e assim foi minha professora do primeiro ano, ela também foi muito importante no meu aprendizado, eu sentia prazer em escrever as letras e ela fazia o seu trabalho com amor, e da mesma forma os alunos eram carinhosos com ela. Assim fui aprendendo e passando os anos, com muita vontade de aprender. Lembro que eu frequentava a segunda ou terceira série e assistimos o filme “Flashdance”, que marcou muito na minha vida pois também sempre gostei muito de dança, e admirei muito a garra da personagem.

     Imagens da personagem principal do filme.

Para quem puder assista o vídeo visitando este endereço: http://youtu.be/ILWSp0m9G2U

Lembro que na sexta série tive um professor que marcou no meu aprendizado, mas de forma negativa, o que me prejudicou no futuro, pois fiquei inibida em relação a fazer comentários em sala de aula.
Quando estava no ensino médio, tinha um professor que nos mostrou o encanto dos poemas, e sonetos e até hoje lembro com carinho e emoção o soneto do amor total, e o soneto da separação,  de Vinicius de Morais, bem como muitos outros, mas estes marcaram até porque naquela época era adolescente e achei muito romântico, e o meu professor tinha o costume de declamar os poemas com tanta emoção que aquilo me emocionava mesmo!

Soneto do Amor total
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

Soneto de Separação 
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.


Acho que é isso sou uma pessoa que adora ler muito, principalmente romances, e às vezes gosto de poesias também, sem contar com as leitura informativas que acho muito importante nos dias de hoje. E agora como futura educadora, tentarei cativar meus alunos da mesma forma como fui cativada respeitando sempre o espaço de cada um, acho que isso é realmente importante, pois aí o aprendizado acontece de maneira natural e alegre, sem deixar traumas para estes aprendentes!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Trajeto de Leitura

            

      Universidade Aberta do Brasil – UAB                                 Universidade Federal de Pelotas – UFPel

            Pólo: Três Passos
            Tutora a Distância: Marcia Vascolncelos       Tutora Presencial: Reni Wolff
            Aluna: Eliane Becker                                     Data: 05/05/2011

Trajeto de Leitura


Ano
Autor
Título
Editora
Cidade da editora
Ano da edição
Outras Informações
1988
Sylvio Pereira
A grande Fuga
Ática
São Paulo
1985
Coleção Vaga-Lume
1988
Marçal Aquino
A Turma da rua 15
Ática
São Paulo

Coleção Vaga-Lume
1988
Luis Galdino
A vida secreta de Jonas
Ática
São Paulo

Coleção Vaga-Lume
1988

Agitação a beira Mar
Ática
São Paulo

Coleção Vaga-Lume
1988
Paulo Coelho
Brida
Rocco
Rio de Janeiro 
1980
Romance
1989
José Mauro de Vasconcellos
Meu pé de Laranja Lima
Melhoramentos
São Paulo
1968
Romance Juvenil
1989
José Mauro de Vasconcellos
O Veleiro de Cristal
Melhoramentos
São Paulo
1973
Romance Juvenil
1989
José Mauro de Vasconcellos
Barro Blanco
Melhoramentos
São Paulo
1969
Romance Juvenil
1989
José Mauro de Vasconcellos
Rosinha minha Canoa
Melhoramentos
São Paulo
1969
Romance Juvenil
1989 e 2007
José Mauro de Vasconcellos
O Palácio Japones
Melhoramentos
São Paulo
1976
Romance Juvenil
1995
Monteiro Lobato
Reinações de Narizinho
Brasiliense
São Paulo

Literatura Infanto Juvenil
1989
Eleanor H. Porter
Pollyana
Nacional
São Paulo
1989
Este livro achei muito interessante pela alegria de viver que a personagem tinha, e trazia ela para o meu dia a dia.
1991
Eleanor H. Porter
Pollyana Moça
Nacional
São Paulo
1985

1991
Ághata Christie
Assassinato no Expresso Oriente
Nova Fronteira
Rio de Janeiro
1986
Romance policial
1991
Ághata Christie
A Maldição do Espelho
Nova Fronteira
Rio de Janeiro
1986
Romance policial
1991
Ághata Christie
A testemunha Ocular do Crime
Record
Rio de Janeiro
1987
Romance policial
1991
Ághata Christie
A Casa do Penhasco
Record
Rio de Janeiro
1987
Romance policial
1991
Ághata Christie
A morte na Mesopotânea
Record
Rio de Janeiro
1986
Romance policial
1992
Bernardo Guimarães
A escrava Isaura
Ática
São Paulo
1985
Série Bom Livro

Érico Veríssimo
Olhai os Lirios do Campo
Globo
São Paulo
2003
Literatura Gaúcha







1999
Aluisio Azevedo
O Cortiço
Klick Editora
Porto Alegre
1997
Coleção Zero Hora

José de Alencar
Senhora
Klick Editora
Porto Alegre
1997
Coleção Zero Hora

Luis de Camões
Sonetos
Klick Editora
Porto Alegre
1997
Coleção Zero Hora
2004
Dan Brown
O código Da Vinci
Sextante
Rio de Janeiro
2004
Romance policial ficção
2005
José Saramago
O ano da morte de Ricardo Reis
Companhia das Letras
São Paulo
1988
Romance

James C. Hunter
O monge e o executivo
Sextante
Rio de Janeiro
2004
Romance sobre liderança
2006
Pedro Augusto Furasté
Normas Técnicas para o trabalho científico
Brasul Ltda
Porto Alegre
2005
Informativo sobre normas técnicas
2007
João Guimarães Rosa
O Grande Sertão Veredas
Nova Fronteira
Rio de Janeiro
2005
Literatura Brasileira
2007
Ruben Alves
Estórias de quem gosta de ensinar
Cortez
São Paulo
1994

2007
Paulo Coelho
O monte Cinco
Objetiva
Rio de Janeiro
2003
Romance
2007
Sílvia Cintra Franco
Na barreira do Inferno
Ática
Franco-RJ
1990
Coleção Vaga-Lume
2007
Ruben Alves
A loja de brinquedos
Loyola
São Paulo
2002
Literatura infantil
2007
Paulo Coelho
Verônica decide morrer
Objetiva
Rio de Janeiro
1998
Romance
2007
John Grisan
A câmara de Gás




2007
Graciliano Ramos
Vidas Secas
Record
Rio de Janeiro
2002
Romance
2007
Paulo Mendes Campos
Para gostar de Ler
Ática
São Paulo
2004
Crônicas
2007
Maria H. Z. Frantz
O Ensino da literatura nas séries iniciais
Unijuí
Ijuí
2005
Livro didático